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O Laboratório de Imunodiagnóstico (LID), da Faculdade de Farmácia da PUCRS, nasce com um imenso desafio: produzir o primeiro kit nacional de diagnóstico de doenças como HIV e hepatites B e C para triagem em bancos de sangue. O trabalho, apoiado pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), Ministério da Ciência e Tecnologia, conta com a parceria das empresas FK-Biotecnologia, com o desenvolvimento de tecnologias, e Lifemed, em equipamentos. A inauguração do Laboratório está prevista para outubro.
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Ao analisar a expressão gênica de amostras de células sanguíneas de pacientes com três diferentes tipos de diabetes, pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) demonstraram que o transcriptoma de cada uma delas é diferente. Isto é, as células do sistema imune reconhecem as três doenças como problemas distintos. O estudo faz parte do Projeto Temático “Controle do transcriptoma no diabetes mellitus”, iniciado há um ano com o objetivo central de aprofundar a compreensão das bases moleculares da expressão gênica dessa enfermidade. O transcriptoma é o conjunto dos RNAs das células, incluindo os RNAs mensageiros e os microRNAs.
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A gravitação quântica é um fenômeno cuja medição não se pode fazer localmente. O motivo é que ela ocorre em locais inacessíveis ao homem, como o interior de buracos negros. Mas um grupo de físicos brasileiros desenvolveu um meio de estudar indiretamente o fenômeno por meio de experimentos de refração de som em coloides, líquidos formados por moléculas de diferentes tamanhos – o leite é um exemplo. O trabalho foi realizado por Gastão Krein, do Instituto de Física Teórica (IFT) da Universidade Estadual Paulista (Unesp), Nami Svaiter, do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF), e Gabriel Menezes, pós-doutorando da Unesp. Os resultados foram publicados no dia 20 de setembro na revista Physical Review Letters.
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Um estudo realizado por pesquisadores brasileiros desvendou a via bioquímica pela qual a melatonina – um hormônio produzido pela glândula pineal e em células do sistema imunológico – modula a morte induzida por ativação de determinadas células T, que são glóbulos brancos especializados em matar células contaminadas por microrganismos intracelulares, inacessíveis aos anticorpos circulantes. O estudo teve participação de cientistas do Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) e da Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF) da Universidade de São Paulo, do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) em Imunologia e do Instituto Nacional de Câncer (Inca). Os resultados foram publicados no Journal of Immunology em artigo que mereceu um comentário na mesma edição.