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O que aconteceu na Amazônia nos últimos 20 milhões de anos? Como era o ambiente e quais os organismos povoaram a região durante esse período? Qual é a explicação para tamanha biodiversidade encontrada hoje ali? Para responder a essas e outras questões, pesquisadores brasileiros e estrangeiros trabalharão durante cinco anos em um Projeto Temático apoiado pela FAPESP e pela National Science Foundation (NSF) no âmbito de um acordo que prevê o desenvolvimento de atividades de cooperação entre os programas "Dimensions of Biodiversity" (NSF) e BIOTA (FAPESP).
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Embora o conhecimento sobre a biodiversidade do planeta ainda esteja muito fragmentado, estima-se que já tenham sido descritos aproximadamente 1,75 milhão de espécies diferentes de seres vivos – incluindo microrganismos, plantas e animais. O número pode impressionar os mais desavisados, mas representa, nas hipóteses mais otimistas, apenas 30% das formas de vida existentes na Terra.
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Além de hidrogênio e hélio, no Universo há um conjunto de outros elementos químicos, como oxigênio, carbono, ferro e lítio, chamados genericamente de “metais” pelos astrofísicos. Ao estudar o tipo e a quantidade (metalicidade) desses elementos presentes no gás que envolve as galáxias, por exemplo, é possível estimar a evolução delas.
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No mundo hoje, há poucos países que lideram os avanços científicos em modelagem climática. A maioria deles – como os Estados Unidos, por exemplo – está no Hemisfério Norte. A Austrália era o único país no Hemisfério Sul que possuía essa capacidade. Após desenvolver por 30 anos modelos climáticos próprios, porém, o país abandonou seus esforços na área e optou por importar e ajudar a aprimorar um modelo do Hadley Centre for Climate Prediction and Research , da Grã-Bretanha.