A Universidade Federal Fluminense inicia, na segunda-feria,a Escola de Inclusão (de 21 a 25 de setembro, tempo integral). Ela é destinada a alunos da graduação, de qualquer curso, que estão no final da licenciatura e que vão pegar turmas de quinta série ao segundo grau, de biologia, física, matemática, línguas, etc.. Em outubro eles vão dar aulas para professores da rede pública, para gerar um efeito multiplicador. A responsável pelo projeto é a professora Cristina Delou, doutora em educação (contato para a imprensa: (21) 2595-8272 ou 8866-4262).
A Escola de Inclusão funciona como uma disciplina de 60 horas, mas que é dada no meio do ano apenas, pois é intensivo, de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h. São 60 vagas e os alunos são divididos em três grupos diferentes: uma
sala para ensinar a ensinar cegos, outra para ensinar a ensinar surdos e outra para o desenvolvimento de materiais didáticos acessíveis. De duas em duas horas as turmas trocam de sala, para que todos façam de tudo.
Todo o curso é dado na expectativa do empreendedorismo: incentivando o aluno a buscar a inovação, para que ele, futuro professor, não fique esperando da escola onde for dar aulas, soluções prontas.
O curso está sendo ministrado na Faculdade de Educação da UFF, Bloco E, salas 212, 214 e 216, no Campus do Gragoatá, São Domingos, Niterói.
Agência UFF de Notícias
