Submit to FacebookSubmit to Google PlusSubmit to TwitterSubmit to LinkedIn
Universidade Federal do ParáConciliar o desenvolvimento tecnológico e econômico com a melhoria dos indicadores sociais e com a sustentabilidade ambiental. Esse é o atual desafio comum do Estado do Pará e da região da Toscana, na Itália. Para superá-lo, Toscana e Pará preveem a criação de um grupo misto de especialistas e dirigentes envolvendo universidades, centros de tecnologia, associações civis, governos e grupos empresariais.
A comissão composta pelos ministros da Economia, Ambrogio Brenna, e das Relações Exteriores, Suzanna Guidath, esteve em Belém para negociar parcerias com a Universidade Federal do Pará. O grupo se propôs a estabelecer acordos, por exemplo, em áreas de pesquisa, como em medicina, farmacologia, biotecnologia, energias alternativas e produção, qualidade da madeira e do leite ou na área de incubadoras de empresas. Alguns desses temas serão estudados no Parque de Tecnologia do Guamá, sediado na Universidade. 

A Universidade Federal do Pará já mantém, por meio da Casa de Estudos Italianos da UFPA,  acordo de cooperação com os três principais polos universitários de Toscana: as Universidades de Pisa, de Viena e de Siena. 

“Para a UFPA, é valiosa a oportunidade de trocar experiências e conhecimentos e, com isso, agregar valor aos nossos produtos naturais e propiciar o fortalecimento de nossos pesquisadores e grupos de pesquisa em diversas áreas. Não é nosso objetivo apenas ser um corredor econômico, mas ajudar o Brasil a se tornar um centro de exportação de bens e tecnologia”, defende o reitor da UFPA, Carlos Maneschy. O próximo passo é identificar cadeias e interlocutores comuns para oficializar um acordo e iniciar as atividades.

Texto: Glauce Monteiro – Assessoria de Comunicação da UFPA