
As discussões focaram os aspectos envolvidos no processo de ensino-aprendizagem.
“Quando se fala em educação, e em especial sobre o ensino de línguas, é preciso levar em consideração uma série de aspectos como psicológicos, culturais e históricos”, disse. O trabalho apresentado por Leffa dentro dessa temática pontuou o uso das novas tecnologias no aprendizado de línguas. “O ensino não é só texto, temos outros métodos. Podemos utilizar uma série de dispositivos tecnológicos. O grande problema é que muitas vezes os educadores ainda não se habituaram a utilizar esses meios”, explica.
Um dos destaques do ISCAR apontados por Leffa foi a representatividade brasileira no encontro. “O evento reuniu cerca de 600 pesquisadores, 150 eram brasileiros. O Brasil foi o país latino americano com maior representação”, finaliza.