Para o diretor do Museu Oceanográfico, Lauro Barcellos, que está com a equipe em Santa Catarina, é provável que estes pingüins sejam vítimas do mesmo derramamento de óleo que atingiu milhares de animais desta espécie em junho, logo após o choque entre duas embarcações no litoral uruguaio. Naquela ocasião, o Cram dividiu-se em duas equipes, para tratar animais em Rio Grande e em Maldonado, no Uruguai.
Em Santa Catarina, o Cram trabalha com apoio da Petrobras, que deslocou a equipe e também a unidade para tratamento de animais e ainda em parceria com a Polícia Ambiental/SC, o Ibama e a ONG R3 Animal.
Assessoria de Comunicação Social - FURG