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CoraçaoUniversidade Católica de Petrópolis - Hábitos saudáveis, com caminhadas diárias e uma dieta balanceada se transformam no segredo para o controle da hipertensão arterial. Isso tudo porque a qualidade de vida é um dos aspectos mais importantes quando se fala nesta doença crônica que hoje afeta mais de 600 milhões de pessoas no mundo, segundo a Organização Mundial de Saúde. Para marcar o Dia Nacional de Combate à Hipertensão, a UCP elaborou nesta segunda-feira (26/04) uma mesa-redonda com profissionais de várias áreas para conversar com funcionários e a população.
Os palestrantes ressaltaram que os exercícios físicos aliados a uma mudança e reeducação alimentar podem modificar e controlar a doença.

“Quisemos mostrar o quanto é importante saber se cuidar, ficar atento à alimentação adequada, praticar atividades físicas e ter um estilo de vida saudável, minimizando o estresse. Esse tripé ajuda o hipertenso a ter uma vida melhor”, atesta a coordenadora do curso de Fisioterapia da UCP, professora Marília Leon, uma das organizadoras do evento.

O primeiro palestrante foi o médico José Kawazoe Lazzoli. Especialista em medicina do esporte e presidente da Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício, Kawasoe expôs os benefícios da atividade física para a saúde cardiovascular. Já a professora do curso de Fisioterapia da UCP, Dulce Amélia Santos, reiterou a necessidade da atividade física como uma das garantias do esforço pessoal para o controle da doença. “Mais do que remédios, o ator mais importante neste processo de saúde somos nós mesmos”. A nutricionista e professora da UniRio Catia Regina Silva Pinto também reforçou a necessidade de controle de sódio na alimentação e deu algumas dicas de alimentos saudáveis que podem facilmente substituir os que possuem muita gordura ou componentes nocivos à saúde.

Como a grande maioria dos hipertensos não apresenta sintomas, o encontro foi finalizado com a medição da pressão arterial de todos os participantes. Quando está maior ou igual a 140/90 mmHg (14 por 9) a pessoa pode sentir dores de cabeça, cansaço, tontura e ter sangramentos pelo nariz. Esta situação acaba sendo um dos principais fatores de risco cardiovascular e o seu tratamento reduz em 45% as chances de evolução para um derrame (AVC), 30% em infartos de miocárdio e em 50% as insuficiências cardíacas.

Universidade Católica de Petrópolis - Assessoria de Imprensa