Também devem ser garantidos a autonomia do paciente, o seu direito à informação sobre a própria saúde e as decisões do tratamento, com destaque para os cuidados paliativos referentes a pacientes com doenças incuráveis ou em estado terminal.
O novo Código de Ética Médica ainda prevê que os médicos não devem se submeter à pressão de clínicas e hospitais para atenderem o maior número de pacientes por jornada de trabalho. E não podem vender medicamentos ou receber gratificação da indústria farmacêutica por indicação de remédios, além de esclarecerem se são patrocinados em palestras e trabalhos científicos.
Confira a entrevista que o doutor Gerson Carakushansky, professor - titular da Faculdade de Medicina da UFRJ e organizador do Serviço de Genética Médica do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG/UFRJ), concedeu ao Olhar Vital sobre o novo código: http://www.olharvital.ufrj.br/2006/index.php? id_edicao=192&codigo=3.
THIAGO ETCHATZ - AGÊNCIA UFRJ DE NOTÍCIAS - CCS