Explica que o patrimônio religioso fala de ligações dos homens, comunicação com e dos deuses, mostra o que há de belo na sociedade, une gerações e as faz comungar na mesma direção. Diz ainda que é a partir da compreensão da premissa de que o homem é essencialmente religioso que se entende o patrimônio construído ao longo do tempo.
Ainda de manhã, falaram as professoras Márcia Contins Gonçalves (UERJ) sobre Percursos Étnicos no Espaço Urbano: narrativas religiosas e subjetividades; e Valéria de Assis (UEM) sobre Pensamento e Consumo Guarani: o patrimônio cultural entre a diversidade e a unidade cultural.
Os eventos, que terminam hoje (26), ainda têm duas mesas-redondas: O Monumental e o Cotidiano Expressos em Patrimônios e Identidades Culturais, e Biografias e História; oficinas, minicursos, reunião dos alunos do mestrado em História da UEM e simpósios temáticos. A programação pode ser acessada em www.dhi.uem.br/semanadehistoria.
UEM/ASC