Depois de sete anos de discussões sobre o assunto, há muitos avanços na recuperação de solos deteriorados pelas mais diversas atividades, explica o coordenador do Simpósio, o professor de Engenharia Florestal na UFPR, Mauricio Balensiefer. Os benefícios da natureza vêm sendo usados na recuperação de áreas em todo País. Muitas empresas não adotam mais a técnica de reflorestamento e fazem o repovoamento de espécies nativas através de sementes levadas por pássaros. O problema, segundo o coordenador é que a devastação é muito mais veloz do que a recuperação. Chega a ser 16 vezes maior do que os programas de recuperação.
As inscrições podem ser feitas pelo site www.sobrade.com.br. A programação completa dos cinco dias do Simpósio também estão neste endereço. Além das palestras serão realizados quatro minicursos, um sobre Pensamento Sistêmico Aplicado à Recuperação de Áreas Degradadas; outro sobre Seqüestro de Carbono em Áreas Degradadas; um terceiro sobre Técnicas de Avaliação de Áreas Contaminadas e o último sobre Sedimentos Contaminados.
Assessoria de Comunicação Social e Marketing da UFPR
E-journal que divulga os eventos culturais e acadêmicos em âmbito universitário do Brasil