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Universidade Federal do Paraná - Pelo menos 600 engenheiros florestais, geólogos e profissionais ligados ao meio ambiente devem participar em Curitiba, de 7 e 11 de outubro do VII Simpósio Nacional de Recuperação de Áreas Degradadas, que será realizado no CIETEP- Rua Comendador Franco 1341. Além de assuntos como seqüestro de carbono em áreas degradadas e as técnicas mais modernas para recuperar solos, também serão analisados neste ano a devastação da Amazônia. Cerca de 40 pesquisadores que se dedicam ao estudo daquela região estarão presentes no encontro.
Depois de sete anos de discussões sobre o assunto, há muitos avanços na recuperação de solos deteriorados pelas mais diversas atividades, explica  o coordenador do Simpósio, o professor de Engenharia Florestal na UFPR, Mauricio Balensiefer. Os benefícios da natureza vêm sendo usados na recuperação de áreas em todo País. Muitas empresas não adotam mais a técnica de reflorestamento e fazem o  repovoamento de espécies nativas através de sementes levadas por pássaros. O problema, segundo o coordenador é que a devastação é muito mais veloz do que a recuperação. Chega a ser 16 vezes maior do que os programas de recuperação.

As inscrições podem ser feitas pelo site www.sobrade.com.br. A programação completa dos cinco dias do Simpósio também estão neste endereço. Além das palestras serão realizados quatro minicursos, um sobre Pensamento Sistêmico Aplicado à Recuperação de Áreas Degradadas; outro sobre Seqüestro de Carbono em Áreas Degradadas; um terceiro sobre Técnicas de Avaliação de Áreas Contaminadas e o último sobre Sedimentos Contaminados.

Assessoria de Comunicação Social e Marketing da UFPR
 

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