Ainda em fase de estudo, a proteína ainda não oferece 100% de proteção. Segundo o diretor da Faculdade de Medicina da UnB Paulo César de Jesus, os níveis alcançados pelo pesquisador variam entre 30% e 50%. “O trabalho dele tem girado em torno da produção e da purificação da proteína. É dessa forma que ele pretende aumentar a eficácia na prevenção da doença”, afirmou.
Atualmente, pacientes de malária recebem tratamento a base de derivados da quinina. Porém, os efeitos colaterais são considerados fortes. A pesquisa de Nussenzweig é muito importante para nós brasileiros. Na Amazônia ainda temos muitos problemas com a Malária”, completou Paulo César de Jesus.
A palestra será no Auditório II da Faculdade de Medicina, às 16h.
UnB Agência