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Um novo planeta acaba de ser descoberto próximo a uma estrela extragaláctica, o que implica que o próprio planeta não tem origem na Via Láctea. A descrição foi feita nesta quinta-feira (18/11) no site da revista Science. A estrela HIP 13044 está a 2 mil anos-luz da Terra na constelação do Forno. O grupo europeu responsável pela pesquisa identificou o planeta, denominado HIP 13044b, por meio de observações com um espectrógrafo de alta resolução instalado no telescópio MPG/ESO, que fica no Observatório de La Silla, no Chile. Nos últimos 15 anos, astrônomos detectaram quase 500 planetas em estrelas próximas, mas nenhum fora da Via Láctea. O novo estudo indica que o planeta, apesar de estar na galáxia, foi formado fora dela.
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Em um experimento feito no Centro Europeu de Pesquisas Nucleares (Cern), um grupo internacional de cientistas conseguiu demonstrar que é possível prender e controlar a liberação de átomos de anti-hidrogênio – equivalentes na antimatéria aos átomos de hidrogênio. A novidade, descrita nesta quinta-feira (18/11) no site da revista Nature, abre o caminho para a realização de estudos precisos sobre as simetrias fundamentais da natureza. A antimatéria é composta de antipartículas da mesma maneira que a matéria normal é formada por partículas. A antimatéria foi prevista pela primeira vez em 1931, pelo físico inglês Paul Dirac (1902-1984), como tendo a carga oposta da matéria normal e sendo aniquilada completamente em um flash de energia após interagir com a matéria normal.
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A indústria brasileira de cosméticos está perdendo mercado para empresas dos Estados Unidos, Japão e países da Europa por causa da proibição de venda de produtos que foram testados em animais. A medida começa a vigorar a partir de 2013 e pesquisadores brasileiros recomendam a criação de um centro onde possam ser realizados testes alternativos para esse segmento. Segundo a professora Silvya Stuchi Maria-Engler, do departamento de Análises Clínicas e Toxicológicas (FBC) da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP, a produção de medicamentos e cosméticos necessita de testes para avaliar a toxicidade e eficácia de novos princípios ativos e formulações.
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Duas dissertações de servidoras da Universidade Federal do Rio Grande (FURG) defendidas no Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde da Instituição apresentam resultados favoráveis para a técnica que utiliza células retiradas do próprio organismo na recuperação de lesões, as chamadas células progenitoras. O experimento utiliza células adultas e não embrionárias.
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As crianças parecem crescer muito rapidamente e com velocidade que dá a impressão de aumentar a cada geração. Mas, de acordo com a antropologia evolutiva, a infância humana é longa, mais do que a dos outros primatas. E é uma infância também mais demorada do que a dos antepassados do homem moderno, segundo um estudo que será publicado esta semana no site e em breve na edição impressa da revista Proceedings of the National Academy of Sciences. A pesquisa, feita a partir da análise de dentes de fósseis e da comparação com dados atuais, indica que o neandertal atingia a maturidade mais cedo do que o homem moderno.
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A biodiversidade extraordinária encontrada na Floresta Amazônica é mais antiga do que se estimava. Dois artigos publicados na edição desta sexta-feira (12/11) da revista Science ampliam o conhecimento a respeito da dramática evolução do ecossistema mais rico em biodiversidade no planeta. O artigo de revisão de Carina Hoorn, da Universidade de Amsterdã, e colegas destaca recentes descobertas que reconhecem a lenta elevação da cordilheira dos Andes como a principal força propulsora da extraordinária biodiversidade da região.
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Esquizofrenia é o assunto em destaque na capa da edição desta quinta-feira (11/11) da Nature, que avalia em editorial e em três artigos os avanços obtidos nos últimos cem anos na compreensão desse transtorno psíquico severo. No editorial, a revista destaca que a pesquisa científica tem revelado as “complexidades assombrosas” da esquizofrenia, mas também tem mostrado novas rotas para o diagnóstico e o tratamento. “Nos últimos anos, tem se avaliado que essa coleção de sintomas – que tipicamente se manifesta no início da vida adulta – representa um estágio posterior da enfermidade e que a própria enfermidade pode vir a ser uma coleção de síndromes, mais do que uma condição única”, destaca o editorial.