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Depois de dar mais de 12 voltas pelo interior do Sistema Solar, a sonda Messenger está pronta para se inserir na órbita de Mercúrio, o que está previsto para ocorrer no dia 17. Equipada com sete instrumentos científicos, a nave da Nasa, a agência espacial dos Estados Unidos, será a primeira a orbitar o menor planeta do Sistema Solar e o mais próximo do Sol. Pela pequena distância, a nave teve que ser projetada para resistir a temperaturas elevadas.
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O pesquisador alemão Torsten Braun está contribuindo para aprimorar o sistema de comunicação de sensores meteorológicos em outros países por meio de suas pesquisas com tecnologias de redes sem fio. Um deles é a Suíça. Outro é o Brasil. No fim de 2009, Braun e seu grupo no Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação na Universidade de Berna concluíram um projeto de interconexão por rede sem fio de um conjunto de sensores utilizados pelo serviço meteorológico suíço para fazer as previsões de tempo no país.
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Uma nova família no cinturão de asteroides na ressonância secular v6 foi descoberta pelo físico e doutor em astronomia Valério Carruba, professor do Departamento de Matemática da Universidade Estadual Paulista (Unesp). Os asteroides nessa configuração fazem movimentos ressonantes aos de Saturno. Isso significa que a frequência de precessão g – ou seja, a frequência associada com o período de revolução do pericentro – dos asteroides é igual à frequência de precessão do pericentro do planeta g6. Esse fenômeno é chamado de ressonância secular linear.
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Imagine um bolo em que uma grossa camada de sorvete foi adicionada não em cima, na cobertura, mas na parte de baixo, após o bolo estar pronto e sem tirá-lo do lugar. Um cenário parecido foi descoberto por um grupo de cientistas em estudo com o gelo na Antártica. Em artigo publicado nesta sexta-feira (4/3) na revista Science, Robin Bell, da Universidade Columbia, nos Estados Unidos, e colegas descrevem que no fundo do manto de gelo no continente a água congelada é responsável por até metade da espessura do gelo.
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Estima-se que cerca de 4 bilhões de espécies tenham vivido na Terra. Desse total que evoluiu no planeta nos últimos 3,5 bilhões de anos, nada menos do que 99% deixaram de existir. O número pode impressionar, mas não envolve nada anormal e demonstra como a extinção de espécies é algo comum e equilibrado pela própria especiação, o processo evolutivo pelo qual as espécies se formam. Eventualmente, esse balanço deixa de existir quando as taxas de extinção se elevam. Em alguns momentos, cinco para ser exato, as taxas são tão altas que o episódio se caracteriza como uma extinção em massa.