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A Fundação SOS Mata Atlântica e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) divulgaram em 26 de maio os dados do Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica com a situação de 16 dos 17 estados em que o bioma está presente no período de 2008 a 2010. Da área total do bioma, 1.315.460 km², foram avaliados 1.288.989 km², o que corresponde a 98%. Foram analisados os estados de Alagoas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Pernambuco, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Sergipe e São Paulo. De acordo com os coordenadores do levantamento, dos 17 estados abrangidos total ou parcialmente no bioma Mata Atlântica, o único não avaliado foi o Piauí, cujos dados não puderam ser incluídos pela indefinição de critérios de identificação das formações florestais naturais do bioma naquele estado.
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As pesquisas sobre doenças que atingem as células-tronco ganharam uma nova perspectiva. Um grupo de pesquisadores da Escola de Medicina da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, integrado por um brasileiro, desenvolveu um método para estudar in vitro uma rara doença genética que pode servir de modelo e facilitar a pesquisa de outras doenças causadas pelo mau funcionamento do sistema celular. O estudo foi descrito em um artigo publicado na edição de 22 de maio da Nature, cujo primeiro autor é o paulista Luís Francisco Zirnberger Batista. O pesquisador cursou doutorado em ciências biomédicas na Universidade de São Paulo (USP) com bolsa da FAPESP e, desde 2008, realiza pós-doutorado na universidade norte-americana.
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O aumento na temperatura e o decréscimo das chuvas na Amazônia acima da variação global média esperadas são as principais conclusões do relatório final do projeto Riscos das Mudanças Climáticas no Brasil – Análise conjunta Brasil-Reino Unido sobre os Impactos das Mudanças Climáticas e do Desmatamento na Amazônia, divulgado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e Met Office Hadley Centre (MOHC). O documento é resultado de três anos de trabalho de pesquisadores do Reino Unido e do Brasil, com financiamento da Embaixada Britânica.