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 A Cátedra Unesco de Educação do Campo e Desenvolvimento Territorial, da Unesp, publicou este mês o mapa-pôster O Brasil Agrário. O material está sendo distribuído inicialmente no Estado de São Paulo, nas escolas públicas, universidades, centros de pesquisa, movimentos socioterritoriais e órgãos governamentais. O objetivo do material é auxiliar na compreensão do campo brasileiro e promover a difusão de alguns dos principais temas do problema agrário no território nacional.
A Cátedra Unesco de Educação do Campo e Desenvolvimento Territorial, da Unesp, publicou este mês o mapa-pôster O Brasil Agrário. O material está sendo distribuído inicialmente no Estado de São Paulo, nas escolas públicas, universidades, centros de pesquisa, movimentos socioterritoriais e órgãos governamentais. O objetivo do material é auxiliar na compreensão do campo brasileiro e promover a difusão de alguns dos principais temas do problema agrário no território nacional. 
	
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 Uma nova tecnologia desenvolvida pela empresa Oilfinder, instalada na Incubadora de Empresas do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe/UFRJ), promete baratear os custos para a prospecção de petróleo no fundo do mar. Denominada modelagem inversa, consiste em detectar manchas de óleo na superfície marinha – as chamadas exsudações – , por meio de imagens de satélite e, com uso de modelagem computacional, recriar o caminho que o óleo, normalmente passando através de fissuras no fundo do oceano, em geral causadas por pequenos terremotos, fez chegar até a superfície.
Uma nova tecnologia desenvolvida pela empresa Oilfinder, instalada na Incubadora de Empresas do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe/UFRJ), promete baratear os custos para a prospecção de petróleo no fundo do mar. Denominada modelagem inversa, consiste em detectar manchas de óleo na superfície marinha – as chamadas exsudações – , por meio de imagens de satélite e, com uso de modelagem computacional, recriar o caminho que o óleo, normalmente passando através de fissuras no fundo do oceano, em geral causadas por pequenos terremotos, fez chegar até a superfície. 
	
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 Em junho de 2012, a comunidade científica do Estado de São Paulo deverá ter à disposição o primeiro barco oceanográfico inteiramente construído no Brasil. A construção da embarcação já foi iniciada e será celebrada em uma cerimônia de “batimento de quilha” no dia 12 de agosto, no estaleiro Inace, em Fortaleza (CE). O barco, cujo nome ainda não foi escolhido, faz parte de um projeto de incremento da capacidade de pesquisa submetido à FAPESP pelo Instituto Oceanográfico (IO) da Universidade de São Paulo (USP), no âmbito do Programa Equipamentos Multiusuários (EMU).
Em junho de 2012, a comunidade científica do Estado de São Paulo deverá ter à disposição o primeiro barco oceanográfico inteiramente construído no Brasil. A construção da embarcação já foi iniciada e será celebrada em uma cerimônia de “batimento de quilha” no dia 12 de agosto, no estaleiro Inace, em Fortaleza (CE). O barco, cujo nome ainda não foi escolhido, faz parte de um projeto de incremento da capacidade de pesquisa submetido à FAPESP pelo Instituto Oceanográfico (IO) da Universidade de São Paulo (USP), no âmbito do Programa Equipamentos Multiusuários (EMU). 
	
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 Pesquisadores brasileiros estão descobrindo novas maneiras de fazer da tecnologia, uma área que consegue se posicionar cada dia mais à frente do próprio tempo. O momento não poderia ser melhor para entrar na órbita do projeto desenvolvido pelo diretor acadêmico da Faculdade de Educação Superior do Paraná (FESP) Marco Paludo. Mestre em informática e doutorando na mesma disciplina, Paludo acredita que a melhor estratégia para inovar é propor desafios.
Pesquisadores brasileiros estão descobrindo novas maneiras de fazer da tecnologia, uma área que consegue se posicionar cada dia mais à frente do próprio tempo. O momento não poderia ser melhor para entrar na órbita do projeto desenvolvido pelo diretor acadêmico da Faculdade de Educação Superior do Paraná (FESP) Marco Paludo. Mestre em informática e doutorando na mesma disciplina, Paludo acredita que a melhor estratégia para inovar é propor desafios.   
	
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 Utilizando o telescópio espacial Hubble, da Nasa, a agência espacial norte-americana, um grupo de astrônomos descobriu uma quarta lua na órbita de Plutão. O pequeno satélite, provisoriamente denominado P4, foi observado em uma inspeção do Hubble em busca de anéis em torno do planeta anão. A nova lua é a menor já descoberta na órbita de Plutão. Estima-se que seu diâmetro tenha entre 13 e 34 quilômetros. A maior lua de Plutão, Charon, tem pouco mais de mil quilômetros de diâmetro. As outras luas, Nix e Hydra, têm diâmetros que vão de 32 a 113 quilômetros.
Utilizando o telescópio espacial Hubble, da Nasa, a agência espacial norte-americana, um grupo de astrônomos descobriu uma quarta lua na órbita de Plutão. O pequeno satélite, provisoriamente denominado P4, foi observado em uma inspeção do Hubble em busca de anéis em torno do planeta anão. A nova lua é a menor já descoberta na órbita de Plutão. Estima-se que seu diâmetro tenha entre 13 e 34 quilômetros. A maior lua de Plutão, Charon, tem pouco mais de mil quilômetros de diâmetro. As outras luas, Nix e Hydra, têm diâmetros que vão de 32 a 113 quilômetros. 
	
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 Uma iniciativa internacional de grande porte, que envolve a cooperação científica entre Brasil e Espanha, pode abrir caminhos nunca antes explorados para a pesquisa em astronomia. O projeto J-PAS (Javalambre Physics of the Accelerating Universe Astrophysical Survey), lançado inicialmente pelo Centro de Estudo de Física do Cosmos de Aragon (Cefca), sob coordenação do professor Narciso Benitez, está na fase final da construção de dois telescópios robóticos no Pico de Buitre, em Teruel, a 1.957 metros de altura. Desta localidade da Espanha – considerada uma das regiões mais escuras da Europa, o que facilita a observação celeste –, os equipamentos vão realizar um trabalho pioneiro: o minucioso mapeamento de todo o céu do hemisfério Norte.
Uma iniciativa internacional de grande porte, que envolve a cooperação científica entre Brasil e Espanha, pode abrir caminhos nunca antes explorados para a pesquisa em astronomia. O projeto J-PAS (Javalambre Physics of the Accelerating Universe Astrophysical Survey), lançado inicialmente pelo Centro de Estudo de Física do Cosmos de Aragon (Cefca), sob coordenação do professor Narciso Benitez, está na fase final da construção de dois telescópios robóticos no Pico de Buitre, em Teruel, a 1.957 metros de altura. Desta localidade da Espanha – considerada uma das regiões mais escuras da Europa, o que facilita a observação celeste –, os equipamentos vão realizar um trabalho pioneiro: o minucioso mapeamento de todo o céu do hemisfério Norte. 
	
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