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Portadores de doenças reumáticas autoimunes, como lúpus e artrite reumatoide, apresentam maior risco de infecção do que a população em geral. Por conta disso, precisam ser vacinados contra novos vírus, como o H1N1, causador da gripe suína. Mas não se sabia se as vacinas desenvolvidas para combater esse subtipo do vírus da influenza apresentavam riscos e seriam eficazes para esses pacientes.
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A pesquisa sobre o autismo – uma disfunção global do desenvolvimento que afeta as capacidades de comunicação, socialização e de comportamento de milhares de pessoas em todo o mundo – vem obtendo avanços nos últimos avanços que apontam para a melhoria no tratamento do distúrbio neurológico. Alguns desses avanços serão discutidos entre os dias 9 a 13 de janeiro na Escola São de Ciência Avançada: Avanços na Pesquisa e no Tratamento do Comportamento Autista (ESPCA: Autism), na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).
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O único teste em humanos com células-tronco para tratar enfisema pulmonar foi realizado pela Unesp, em 2009, com quatro pacientes. As primeiras avaliações já apontavam uma boa resposta para o tratamento. Um novo estudo enfatiza esse potencial ao mostrar uma boa reação dos enfermos 22 meses após a aplicação a terapia. A análise deve ser finalizada ainda este ano, e os resultados finais publicados no início de 2012.
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Nos últimos 14 anos, um novo grupo de doenças hereditárias raras começou a ser identificado em diferentes partes do mundo. São causadas por deficiências genéticas da imunidade inata e, se não forem diagnosticadas precocemente e tratadas de forma adequada, podem levar a complicações graves de saúde. Para estudar a prevalência e melhorar a capacidade de diagnóstico no Brasil dessas novas doenças, chamadas síndromes autoinflamatórias hereditárias, um grupo de pesquisadores de diferentes instituições no país e nos Estados Unidos realizou, nos últimos três anos, um estudo de abrangência nacional.
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A doença de Huntington, considerada por muito tempo como um problema puramente neurológico, não tem origem exclusivamente no cérebro e, conforme apontam diversos estudos recentes, pode surgir primeiro em órgãos e tecidos periféricos e até mesmo em células não- neuronais. Uma nova pesquisa liderada por cientistas da Universidade de São Paulo (USP) e em parceria com a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) reforçou a tese da origem não-cerebral e não-neuronal da doença, demonstrando que a proteína causadora da doença de Huntington pode estar presente no coração.