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 Uma equipe de pesquisadores da Agência Espacial Europeia (ESA) apresentou um estudo com as variações do campo de gravidade da Terra em detalhes sem precedentes. O trabalho foi realizado com os dados enviados pelo satélite GOCE (Explorador da Circulação Oceânica e do Campo Gravitacional, na sigla em inglês), há dois anos em órbita. As imagens evidenciam as deformações do planeta causadas pelas diferenças da gravidade e revelam desníveis de dezenas de metros na superfície dos oceanos.
Uma equipe de pesquisadores da Agência Espacial Europeia (ESA) apresentou um estudo com as variações do campo de gravidade da Terra em detalhes sem precedentes. O trabalho foi realizado com os dados enviados pelo satélite GOCE (Explorador da Circulação Oceânica e do Campo Gravitacional, na sigla em inglês), há dois anos em órbita. As imagens evidenciam as deformações do planeta causadas pelas diferenças da gravidade e revelam desníveis de dezenas de metros na superfície dos oceanos. 
	
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 Apesar de o Brasil ser campeão mundial em incidência de raios, registrando cerca de 60 milhões de descargas elétricas por ano, ainda há poucas imagens registradas do fenômeno no país. Para incentivar a documentação do fenômeno, que é diferente em cada região, o Grupo de Eletricidade Atmosférica (Elat), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), lançou o concurso “Momento único – a melhor foto e vídeo de raios no Brasil”.
Apesar de o Brasil ser campeão mundial em incidência de raios, registrando cerca de 60 milhões de descargas elétricas por ano, ainda há poucas imagens registradas do fenômeno no país. Para incentivar a documentação do fenômeno, que é diferente em cada região, o Grupo de Eletricidade Atmosférica (Elat), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), lançou o concurso “Momento único – a melhor foto e vídeo de raios no Brasil”. 
	
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 A ciência dos países em desenvolvimento é destaque no relatório Knowledge, Networks and Nations: Global scientific collaboration in the 21st century, produzido pela Royal Society, a academia de ciências do Reino Unido, e divulgado no dia 28. De acordo com o documento, Brasil, China, Índia e Coreia do Sul estão “emergindo como atores principais no mundo científico para rivalizar com as superpotências tradicionais” – Estados Unidos, Europa Ocidental e Japão.
A ciência dos países em desenvolvimento é destaque no relatório Knowledge, Networks and Nations: Global scientific collaboration in the 21st century, produzido pela Royal Society, a academia de ciências do Reino Unido, e divulgado no dia 28. De acordo com o documento, Brasil, China, Índia e Coreia do Sul estão “emergindo como atores principais no mundo científico para rivalizar com as superpotências tradicionais” – Estados Unidos, Europa Ocidental e Japão. 
	
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 Pesquisa da Escola Superior Luiz de Queiroz (Esalq) da USP, em Piracicaba,  revela a contribuição genética dos ancestrais da soja às cultivares brasileiras. No trabalho, o engenheiro agrônomo Philip Traldi Wysmierski estima a diversidade genética da espécie cultivada por meio do conceito de base genética, definido como o número de ancestrais e a Contribuição Genética Relativa (CGR). Os dados do estudo revelam que a soja brasileira não sofreu mudanças radicais desde 1986 e fornecem indicações para o melhoramento da espécie no País.
Pesquisa da Escola Superior Luiz de Queiroz (Esalq) da USP, em Piracicaba,  revela a contribuição genética dos ancestrais da soja às cultivares brasileiras. No trabalho, o engenheiro agrônomo Philip Traldi Wysmierski estima a diversidade genética da espécie cultivada por meio do conceito de base genética, definido como o número de ancestrais e a Contribuição Genética Relativa (CGR). Os dados do estudo revelam que a soja brasileira não sofreu mudanças radicais desde 1986 e fornecem indicações para o melhoramento da espécie no País. 
	
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