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Pacientes com hipotireoidismo subclínico – um distúrbio assintomático causado por níveis anormais de hormônio estimulador da glândula tireoide – têm maior risco de desenvolver doenças coronarianas. A conclusão é de um estudo internacional produzido, com participação brasileira, a partir de dados extraídos de mais de 55 mil pacientes que foram acompanhados por diferentes períodos, entre 1972 e 2007, no Brasil, nos Estados Unidos, na Austrália, no Japão e na Europa. O estudo foi publicado nas edições on-line e impressa da revista Journal of the American Medical Association (JAMA).
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O Prêmio Nobel de Química de 2010 foi concedido a dois cientistas japoneses e um norte-americano pelo desenvolvimento das chamadas reações de acoplamento catalisadas por paládio, uma ferramenta fundamental para a síntese orgânica de moléculas complexas, hoje amplamente usadas em áreas tão diversas como a medicina, a agricultura e a eletroeletrônica. Por estudos iniciados há mais de 40 anos nesse campo, Akira Suzuki (80 anos), professor emérito da Universidade de Hokkaido, Ei-ichi Negishi (75), professor de química da Universidade Purdue, e Richard F. Heck (79), professor emérito da Universidade de Delaware, dividirão o prêmio de 10 milhões de coroas suecas (cerca de R$ 2,5 milhões), concedidos pela Academia Real de Ciências da Suécia.
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Andre Geim, 51 anos, e Konstantin Novoselov, 36, professores na Universidade de Manchester, no Reino Unido, foram anunciados nesta terça-feira (5/10) como ganhadores do Prêmio Nobel de Física de 2010. De acordo com a Academia Real de Ciências da Suécia, a distinção se deve aos “experimentos inovadores com o material bidimensional grafeno”. Mais resistente do que o diamante, o grafeno é uma forma de carbono. Material altamente condutor, é considerado de enorme potencial para uso em computadores e em aparelhos eletrônicos.
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O inglês Robert G. Edwards, 85 anos, pioneiro da fertilização in vitro, é o ganhador do Prêmio Nobel de Medicina ou Fisiologia de 2010, segundo anúncio feito nesta segunda-feira (4/10) pelo comitê do prêmio no Instituto Karolinska, na Suécia. “Suas conquistas tornaram possível tratar a infertilidade humana, uma condição que atinge uma significativa proporção da humanidade, incluindo mais de 10% de todos os casais”, disse o comitê no anúncio do prêmio. Edwards desenvolveu, junto com Patrick Steptoe, o procedimento de inseminação artificial para o tratamento da infertilidade.
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Uma análise em escala global, que poderá auxiliar a identificar as áreas em que a disponibilidade de água para consumo estão mais ameaçadas no mundo, é o destaque na edição desta quinta-feira (30/9) da revista Nature. A pesquisa, feita por cientistas da Austrália, Estados Unidos, Alemanha e China, destaca as maiores ameaças tanto à segurança da água como à biodiversidade nos rios do planeta. Apesar de a água ser o mais essencial dos recursos naturais, os sistemas de água doce que podem ser usados para consumo humano estão fortemente ameaçados justamente pelo homem, principalmente pela poluição e também como resultado de processos como a urbanização, industrialização, irrigação e a construção de reservatórios.