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Cientistas de 14 instituições de pesquisa europeias e sul-americanas – incluindo o Brasil, a Bolívia, a Colômbia e o Peru – iniciaram um novo e ambicioso programa de pesquisa para prever o que poderá ocorrer com a Amazônia ao longo das próximas décadas. Intitulado Amazalert, o projeto tem como objetivo testar previsões que sugerem que, sob contínuas mudanças climáticas e desflorestamento, as florestas da região amazônica poderão estar vulneráveis a degradação em diversos aspectos, como no clima, águas e comunidades.
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O Instituto Vital Brazil comemora a produção, no último dia 16 de setembro, dos primeiros 6mg da octreotida sintética. A substância, ainda em desenvolvimento, é essencial para a fabricação do medicamento que combate a acromegalia. “Esse é um passo muito importante para a síntese do produto. É uma grande conquista. Ao todo, utilizaremos aproximadamente 500g da substância para atender a demanda anual do Ministério da Saúde”, disse o presidente do instituto, Antônio Werneck.
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O mais recente achado da equipe de paleontologia do Laboratório de Mastozoologia, da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UniRio) não mede mais do que 1mm. Sua importância, porém, é inversamente proporcional ao tamanho. Os minúsculos dentes de marsupial encontrados no final de 2010 em cavernas do estado do Tocantins marcam um golpe de sorte dos especialistas: a análise do material mostra a descoberta de um novo gênero e uma nova espécie de gambá fóssil.
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Florestas primárias são insubstituíveis para a manutenção da biodiversidade tropical, afirma um estudo divulgado no dia 14 no site da Nature e que será publicado em breve na edição impressa da revista. O trabalho – uma matanálise de 138 estudos anteriores – destaca que a maior parte das formas de degradação florestal tem um efeito prejudicial enorme na biodiversidade tropical. Segundo o novo estudo, as florestas secundárias não são capazes de ocupar a lacuna deixada pelas antigas, que são fundamentais para a permanência de muitas espécies.