Ciência e Tecnologia

grafene molecolaGrafeno: Como um material que não deveria existir levou ao prêmio Nobel?” será o tema do próximo encontro do Papos de Física, no dia 5 de outubro de 2017, entre 19h30 e 21 horas, no Tubaína Bar (rua Haddock Lobo, 74, Cerqueira César, São Paulo). O professor Alexandre Reily Rocha, do Instituto de Física Teórica (IFT) da Unesp, irá responder algumas questões sobre o grafeno: Como ele foi descoberto?

Pesquisadores do Brasil e do Texas começaram a testar em humanos uma nova estratégia para aumentar a eficácia da anestesia tópica odontológica. Trata-se de um pequeno dispositivo contendo 57 microagulhas que, ao ser colocado na gengiva, na bochecha ou em qualquer outro local da boca a ser anestesiado, cria pequenos furos pelos quais substâncias anestésicas como a lidocaína penetram – alcançando regiões um pouco mais profundas da mucosa oral.

mandiocaO aumento da temperatura global nas próximas décadas, relacionado às mudanças climáticas, poderá dificultar o crescimento do trigo em muitas regiões de clima temperado onde o cereal é cultivado hoje. Dessa forma, a matéria-prima de um dos alimentos mais consumidos no mundo – o pão – poderá tornar-se mais cara e escassa. Uma cultura agrícola com potencial de substituir parcialmente a farinha de trigo na composição do pão em países da América Latina e da África, por exemplo, é a fécula de mandioca.

Pesquisadores participantes da colaboração Pierre Auger – o maior observatório do mundo dedicado ao estudo e à detecção de raios cósmicos, localizado na província de Mendoza, na Argentina – descobriram que, acima de um determinado nível de energia, essas partículas, que são as mais energéticas da natureza e atingem constantemente a atmosfera terrestre, têm origem extragaláctica.

O Centro de Terapia Celular da USP, em parceria com o Instituto de Estudos Avançados Polo Ribeirão Preto (IEA-RP) da USP, realizará o seminário "Terapia Celular no diabete melito: onde estamos?", no dia 25 de setembro, a partir das 10 horas. Ministrado pela professora Maria Carolina de Oliveira Rodrigues (Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP) e pelo endocrinologista Carlos Eduardo Barra Couri,

A FAPESP e a Microsoft Brasil lançaram edital para seleção e apoio a projetos de pesquisa sobre visão computacional aliada à Inteligência Artificial. Serão selecionadas propostas de desenvolvimento de ferramentas com aplicação em mobilidade urbana, segurança pública e industrial e de infraestrutura.

Estima-se que até o ano de 2050 a população humana aumente mais de 30%. Nesse mesmo período, segundo projeções da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO, na sigla em inglês), o consumo de carne crescerá quase 73% e o de produtos derivados do leite, 58%. Por outro lado, a área de terra arável aumentará apenas 5% e os produtores agrícolas terão de lidar com os desafios trazidos pelas mudanças climáticas e por regulações ambientais cada vez mais rígidas.

Foi a partir da análise de sequências de RNA de células embrionárias isoladas que o grupo das pesquisadoras Lygia da Veiga Pereira e Maria Vibranovski, no Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (IB-USP), conseguiu demonstrar que o processo de inativação de um dos cromossomos X em embriões humanos ocorre logo no início do período embrionário, e de forma lenta, entre o quinto e o sétimo dia de desenvolvimento do embrião.

Nos últimos anos começaram a ser cultivadas no país variedades de cana obtidas a partir do cruzamento das espécies Saccharum officinarum e Saccharum spontaneum, denominadas cana-energia, que apresentam maior teor de fibras e robustez. Desenvolvidas por empresas como a GranBio e a Vignis e por instituições como o Instituto Agronômico (IAC), essas “supercanas” são apontadas como a solução para aumentar a produtividade dos canaviais do país, produzir etanol de segunda geração (o etanol celulósico) e elevar a cogeração de energia.

Sequenciar o DNA de todas as espécies conhecidas no planeta Terra em um período de 10 anos – desde microrganismos invisíveis a olho nu até os mais complexos vertebrados e plantas. Esta é a ambiciosa meta do Earth Biogenome Project (EBP), iniciativa internacional prevista para ser lançada oficialmente em 2018.

Pesquisadores do Departamento de Cartografia da Universidade Estadual Paulista (Unesp), campus de Presidente Prudente, aprimoraram um modelo óptico que estima a transparência da água de ambientes marinhos e costeiros para possibilitar seu uso no monitoramento remoto da qualidade da água de reservatórios, por meio de imagens de satélites. Os resultados do estudo, realizado com apoio da FAPESP, foram publicados na revista Remote Sensing of Environment.