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 Estudo realizado no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) descreve a convivência de uma espécie de rã com as formigas, conhecidas popularmente como saúvas. O artigo, recentemente publicado na revista Behavioral Ecology and Sociobiology, mostra que a rã utiliza biomoléculas da pele que inibem a resposta agressiva das formigas, permitindo que viva pacificamente nos formigueiros sem ser atacada, de acordo com informações da Assessoria de Comunicação do Instituto.
Estudo realizado no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) descreve a convivência de uma espécie de rã com as formigas, conhecidas popularmente como saúvas. O artigo, recentemente publicado na revista Behavioral Ecology and Sociobiology, mostra que a rã utiliza biomoléculas da pele que inibem a resposta agressiva das formigas, permitindo que viva pacificamente nos formigueiros sem ser atacada, de acordo com informações da Assessoria de Comunicação do Instituto.
	
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 Uma das frutas mais consumidas no Brasil e no mundo, a laranja pode tornar-se geneticamente mais tolerante a doenças. Um grupo de pesquisadores do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Genômica para o Melhoramento de Citros (INCT Citros) – um dos INCTs apoiados pela FAPESP e pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) no Estado de São Paulo – pretende transferir para a laranja genes de tangerinas e de outros citros relacionados à resistência a doenças.
Uma das frutas mais consumidas no Brasil e no mundo, a laranja pode tornar-se geneticamente mais tolerante a doenças. Um grupo de pesquisadores do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Genômica para o Melhoramento de Citros (INCT Citros) – um dos INCTs apoiados pela FAPESP e pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) no Estado de São Paulo – pretende transferir para a laranja genes de tangerinas e de outros citros relacionados à resistência a doenças.
	
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 Em um artigo publicado na revista Scientific Reports, em outubro, pesquisadores brasileiros descreveram uma nova estratégia para combater a inflamação e reduzir a mortalidade de pacientes com sepse: a inibição de uma enzima chamada tioredoxina redutase (TrxR-1, na sigla em inglês). Dois fármacos com essa atividade já estão disponíveis no mercado, mas com outras finalidades. O auranofin é hoje usado no tratamento da artrite reumatoide. Já o carbonato de lantânio tem sido recomendado para portadores de insuficiência renal. Em testes com camundongos, a administração desses medicamentos aumentou em até 50% a sobrevida à sepse.
Em um artigo publicado na revista Scientific Reports, em outubro, pesquisadores brasileiros descreveram uma nova estratégia para combater a inflamação e reduzir a mortalidade de pacientes com sepse: a inibição de uma enzima chamada tioredoxina redutase (TrxR-1, na sigla em inglês). Dois fármacos com essa atividade já estão disponíveis no mercado, mas com outras finalidades. O auranofin é hoje usado no tratamento da artrite reumatoide. Já o carbonato de lantânio tem sido recomendado para portadores de insuficiência renal. Em testes com camundongos, a administração desses medicamentos aumentou em até 50% a sobrevida à sepse.
	
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 Em busca de novas armas para combater a infecção pelo vírus Zika, um grupo que reúne pesquisadores do Brasil e da França testou a eficácia de 725 medicamentos já aprovados para uso humano, com variadas indicações. Cinco fármacos foram selecionados como os mais promissores – com destaque para o antiemético palonosetron. Os resultados da pesquisa, apoiada pela FAPESP, foram divulgados na plataforma on-line F1000Research.
Em busca de novas armas para combater a infecção pelo vírus Zika, um grupo que reúne pesquisadores do Brasil e da França testou a eficácia de 725 medicamentos já aprovados para uso humano, com variadas indicações. Cinco fármacos foram selecionados como os mais promissores – com destaque para o antiemético palonosetron. Os resultados da pesquisa, apoiada pela FAPESP, foram divulgados na plataforma on-line F1000Research.
	
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 Um grupo de 50 especialistas em bioenergia de diversos países se reuniu entre os dias 31 de outubro e 2 de novembro, em São Paulo, para atualizar as conclusões do relatório Bioenergy & Sustainability: bridging the gaps. Lançado em abril de 2015, a publicação é uma iniciativa da FAPESP e do Comitê Científico para Problemas do Ambiente (SCOPE, na sigla em inglês) – agência intergovernamental associada à Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).
Um grupo de 50 especialistas em bioenergia de diversos países se reuniu entre os dias 31 de outubro e 2 de novembro, em São Paulo, para atualizar as conclusões do relatório Bioenergy & Sustainability: bridging the gaps. Lançado em abril de 2015, a publicação é uma iniciativa da FAPESP e do Comitê Científico para Problemas do Ambiente (SCOPE, na sigla em inglês) – agência intergovernamental associada à Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).
	
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 O jucá (Libidibia ferrea), também conhecido como pau-ferro, é uma árvore amazônica de pequeno porte mas grande potencial. O pó de sua casca é usado como chá pela medicina tradicional da região e para o tratamento de problemas no fígado ou no estômago. Industrializado, o extrato da casca entra na composição de diversas marcas de sabonete íntimo, por conta de propriedades antissépticas.
O jucá (Libidibia ferrea), também conhecido como pau-ferro, é uma árvore amazônica de pequeno porte mas grande potencial. O pó de sua casca é usado como chá pela medicina tradicional da região e para o tratamento de problemas no fígado ou no estômago. Industrializado, o extrato da casca entra na composição de diversas marcas de sabonete íntimo, por conta de propriedades antissépticas.
	
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