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Estudo realizado no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) descreve a convivência de uma espécie de rã com as formigas, conhecidas popularmente como saúvas. O artigo, recentemente publicado na revista Behavioral Ecology and Sociobiology, mostra que a rã utiliza biomoléculas da pele que inibem a resposta agressiva das formigas, permitindo que viva pacificamente nos formigueiros sem ser atacada, de acordo com informações da Assessoria de Comunicação do Instituto.
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Uma das frutas mais consumidas no Brasil e no mundo, a laranja pode tornar-se geneticamente mais tolerante a doenças. Um grupo de pesquisadores do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Genômica para o Melhoramento de Citros (INCT Citros) – um dos INCTs apoiados pela FAPESP e pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) no Estado de São Paulo – pretende transferir para a laranja genes de tangerinas e de outros citros relacionados à resistência a doenças.
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Em um artigo publicado na revista Scientific Reports, em outubro, pesquisadores brasileiros descreveram uma nova estratégia para combater a inflamação e reduzir a mortalidade de pacientes com sepse: a inibição de uma enzima chamada tioredoxina redutase (TrxR-1, na sigla em inglês). Dois fármacos com essa atividade já estão disponíveis no mercado, mas com outras finalidades. O auranofin é hoje usado no tratamento da artrite reumatoide. Já o carbonato de lantânio tem sido recomendado para portadores de insuficiência renal. Em testes com camundongos, a administração desses medicamentos aumentou em até 50% a sobrevida à sepse.
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Em busca de novas armas para combater a infecção pelo vírus Zika, um grupo que reúne pesquisadores do Brasil e da França testou a eficácia de 725 medicamentos já aprovados para uso humano, com variadas indicações. Cinco fármacos foram selecionados como os mais promissores – com destaque para o antiemético palonosetron. Os resultados da pesquisa, apoiada pela FAPESP, foram divulgados na plataforma on-line F1000Research.
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Um grupo de 50 especialistas em bioenergia de diversos países se reuniu entre os dias 31 de outubro e 2 de novembro, em São Paulo, para atualizar as conclusões do relatório Bioenergy & Sustainability: bridging the gaps. Lançado em abril de 2015, a publicação é uma iniciativa da FAPESP e do Comitê Científico para Problemas do Ambiente (SCOPE, na sigla em inglês) – agência intergovernamental associada à Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).
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O jucá (Libidibia ferrea), também conhecido como pau-ferro, é uma árvore amazônica de pequeno porte mas grande potencial. O pó de sua casca é usado como chá pela medicina tradicional da região e para o tratamento de problemas no fígado ou no estômago. Industrializado, o extrato da casca entra na composição de diversas marcas de sabonete íntimo, por conta de propriedades antissépticas.
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