No novo espaço funcionarão seis aceleradores lineares para radioterapia, um equipamento de braquiterapia e um tomógrafo para simulação de procedimentos radioterápicos. Além disso, na área de imagem haverá também quatro equipamentos de ressonância magnética e três de medicina nuclear.
Segundo a Secretaria Estadual de Saúde, quando estiver em pleno funcionamento o novo centro radioterápico terá capacidade para realizar, anualmente, 90 mil sessões de radioterapia, 30 mil ressonâncias magnéticas e 18 mil exames de medicina nuclear.
Os equipamentos passarão por processo de certificação da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) e inspeção da Vigilância Sanitária Estadual.
Além disso, o Instituto do Câncer também ganhou uma moderna central de emissão de laudos de diagnóstico por imagem com 43 estações de trabalho, além de aparelhos de TV para monitoramento de ressonâncias magnéticas em tempo real.
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